Loading...
Skip to Content
© NUNO PERESTRELO, Portugal is not a Small Country
© NUNO PERESTRELO, Portugal is not a Small Country
© NUNO PERESTRELO, Portugal is not a Small Country
© NUNO PERESTRELO, Portugal is not a Small Country
© NUNO PERESTRELO, Portugal is not a Small Country
© NUNO PERESTRELO, Portugal is not a Small Country
© NUNO PERESTRELO, Portugal is not a Small Country
© NUNO PERESTRELO, Portugal is not a Small Country
© NUNO PERESTRELO, Portugal is not a Small Country
© NUNO PERESTRELO, Portugal is not a Small Country
© NUNO PERESTRELO, Portugal is not a Small Country
© NUNO PERESTRELO, Portugal is not a Small Country
© NUNO PERESTRELO, Portugal is not a Small Country
© NUNO PERESTRELO, Portugal is not a Small Country
© NUNO PERESTRELO, Portugal is not a Small Country
© NUNO PERESTRELO, Portugal is not a Small Country
© NUNO PERESTRELO, Portugal is not a Small Country
© NUNO PERESTRELO, Portugal is not a Small Country

Portugal is not a Small Country



Galeria IMAGO LISBOA

Rua do Vale de Santo António 50C, 1170-381 Lisboa


Inauguração → 18 . 10 . 2025 → 18h00


22 . 10 . 2025 → 08 . 11 . 2025


4ª feira - sábado → 14h30 – 18h30

Curador

Rui Prata


Artista

Nuno Perestrelo

Este trabalho contempla o trauma de Portugal com a sua questão colonial, e coloca lado-a-lado arquivos fotográficos anónimos e condenados ao esquecimento, resgatados durante anos em feiras de Lisboa, com fotografias realizadas em 2017 durante uma viagem a Moçambique. Trata-se de uma exploração de um certo olhar, persistente no mundo ocidental, de uma perceção do exótico, intrinsecamente ligado às questões estruturais do domínio, do racismo ou da violência.

Também é um gesto necessário de crítica coletiva e autoanálise, agora que se assinalam os 50 anos do conturbado processo de descolonização portuguesa após mais de 500 anos de domínio colonial. Falamos do império ultramarino mais duradouro da História, responsável direto pelo tráfico de metade das 12 milhões de pessoas que cruzaram os mares à força e que constituíram alguns dos primeiros escravos que chegaram ao Brasil, a Cuba ou aos Estados Unidos da América.

Ainda assim, uma narrativa portuguesa ainda hoje dominante, estruturada no mito dos “Descobrimentos”, sustenta que o país “deu novos novos mundos ao mundo”, perpetuando a ideia de que o seu domínio colonial foi mais suave, menos opressivo, quando comparado com outras potências coloniais da mesma época. E sobretudo minimiza o impacto da escravatura como alicerce e motor económico desses séculos.

Dividido em diferentes capítulos conceptuais, este trabalho tenta estabelecer pontes entre experiências e memórias coletivas do passado com o presente, pondo em evidência vestígios do colonialismo que ainda abundam no mundo contemporâneo.


Newsletter

Todos os campos são obrigatórios. Ao enviar o formulário você concorda com os Termos e Condições e Política de Privacidade.

Patrocínio Principal

Parceiros

Parceiros institucionais

Apoio especial