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© SOFIA YALA, Body as an Archive (2020-2021)
© SOFIA YALA, Body as an Archive (2020-2021)
© SOFIA YALA, Body as an Archive (2020-2021)
© SOFIA YALA, Body as an Archive (2020-2021)
© SOFIA YALA, Type Here to Search (2020)
© SOFIA YALA, Type Here to Search (2020)
© SOFIA YALA, Type Here to Search (2020)
© SOFIA YALA, Type Here to Search (2020)

Type Here to Search (2020) + Body as an Archive (2020-2021)



Museu Nacional de Arte Contemporânea

Rua Serpa Pinto, 4 | Rua Capelo, 13 1200-444 Lisboa


21 . 11 . 2025 → 01 . 02 . 2026


3ª feira - domingo → 10h00 – 13h00 :: 14h00 – 18h00

Última entrada → 17h30

Artista

Sofia Yala

As duas séries fotográficas de Sofia Yala abordam a necessidade profunda de conhecer melhor a história familiar angolana/ portuguesa. Pesquisas tanto no Google como em arquivos tradicionais ofereceram rotas para o passado.

A série Type Here to Search (Escreva Aqui para Pesquisar) nasce das várias perguntas suscitadas pelos rostos desconhecidos nos álbuns de fotografias de família. Sofia Yala mergulha nos arquivos familiares para compreender o percurso da sua família e a sua transição para o presente. Conversas continuadas com familiares levaram Yala a perceber que grande parte da informação sobre a história da família está fragmentada e perdida para sempre. No entanto, o reconhecimento da importância dos álbuns de famílias negras e da sua representação da história negra serve como impulso pessoal para digitalizar e visualizar essa história através da prática artística e da expressão diversificada.

O ponto de partida da série Body as an Archive (O Corpo como Arquivo) foi uma mala do avô paterno de Yala, que continha apontamentos privados sobre os locais e datas de nascimento dos filhos, nomes completos, documentos oficiais e correspondência internacional. “Aos poucos, comecei a tirar autorretratos para documentar o meu processo criativo de investigação; as mãos recolhem, procuram, tocam e sentem texturas. O método de posar em frente a uma parede representa as limitações e consequências da migração forçada. Por outro lado, o ato de encarar a porta simboliza o início de uma nova jornada — ou a sua antítese”, afirma Sofia Yala.



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